Surdolimpíada brasileira seleciona atletas para campeonato internacional

Entre os dias 4 e 7 de dezembro, a cidade de São José dos Campos, em São Paulo, sediou a Surdolimpíada Nacional. O evento recebeu atletas de mais de 20 estados, que disputaram competições de atletismo, badminton, basquete, boliche, caratê, ciclismo de estrada e mountain bike, handebol, judô, natação, orientação, tênis de mesa, vôlei, vôlei de praia e xadrez.

 

A competição nacional define os atletas que participarão da 24º Surdolimpíada Internacional em 2022, e que será realizada pela primeira vez na América Latina e no Brasil. Serão mais de 4.000 atletas de cerca de 100 países disputando as 21 modalidades da competição. 

 

Para o evento nacional que seleciona nossos representantes para o mundo, o governo federal, principal patrocinador da competição, prevê o repasse de R$800 mil que serão gastos em despesas como hospedagens, traslados internos no município, alimentação, locação de equipamentos, serviços de marketing, confecção de uniformes, entre outros.

 

O Brasil trouxe avanços para a infraestrutura do esporte. Como relatou o ministro da Cidadania, João Roma, na página do governo do Brasil, existem mais de 3 mil contratos ativos na área e cerca de R$2 bilhões em repasses públicos federais para investimentos no setor esportivo. Tais recursos visam ir além dos esportes tradicionais e valorizar as diversas modalidades que podem despertar o interesse de muitas pessoas.

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A SGI Europe (Sporting Goods Intelligence) listou os 50 maiores varejistas esportivos do mundo. Juntos, faturaram em 2024 US$ 150 bilhões (cerca de R$ 800 bilhões).  Entre eles, duas redes têm operações no Brasil: a maior do mundo (de origem francesa) e a 25ª (brasileira!). É significativo estar no mapa, mas, pelo tamanho e perfil da nossa população, o Brasil poderia ter um peso muito maior no consumo global de artigos esportivos. Um dos freios é o nosso ambiente comercial fechado. Em 2007, o Brasil elevou tarifas de importação de vestuário e calçados de 20% para 35%, mantendo desde então uma das alíquotas mais altas do mundo para o setor. O resultado aparece nos dados. Segundo o IBGE, as vendas de vestuário e calçados (em geral, não apenas esportivos) caíram 4,4% quando comparamos 2025 com 2007. No mesmo período, o varejo total brasileiro cresceu quase 70%.
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