Número de mulheres praticando esportes de raquetes cresce nos últimos anos

Crescimento no número de praticantes chegou a 19%

mulheres jogando tênis

De acordo com um Relatório publicado pela International Tennis Federation (ITF), que envolve contribuições de 41 nações do mundo, 2023 foi marcado por um recorde de adultos que praticam o Tênis. 



Dos 5,6 milhões de praticantes da modalidade, 42% são mulheres, representando um crescimento de 19%. No grupo etário dos 4 aos 15 anos, as tendências também são positivas e caminham para um futuro promissor. Das 3,6 milhões de crianças praticando alguma modalidade de esporte de raquete, 49% são meninas. No entanto, é importante destacar que ainda há muito trabalho a ser feito, já que apenas 30% das jogadoras praticam o tênis semanalmente. 


No Brasil, os sinais são igualmente prósperos: dos 3 milhões de praticantes no país, 43% são mulheres. Importante destacar que o esporte Tênis apresentou uma evolução significativa a partir de 2020, em que os esportes com raquetes representaram 4% das vendas do total de produtos esportivos. 


"O crescimento dos esportes com raquete no Brasil é notável, especialmente após a redução das tarifas de importação. No entanto, para que esse crescimento perdure, precisamos enfrentar desafios significativos, como a falta de parcerias e infraestrutura adequada, além de questões de saúde e aptidão física entre as mulheres." - Renato Jardim, diretor executivo da ÁPICE.


Os desafios para o crescimento dos esportes de raquetes femininos, porém, são diversos e incluem barreiras como a falta de parceiras para jogar e locais adequados para a prática, além de preocupações com saúde, lesões e aptidão física. 


Junte-se à ÁPICE na construção de um ecossistema esportivo inclusivo e saudável para toda a população!

Por Gabriel Rezende 24 de setembro de 2025
A SGI Europe (Sporting Goods Intelligence) listou os 50 maiores varejistas esportivos do mundo. Juntos, faturaram em 2024 US$ 150 bilhões (cerca de R$ 800 bilhões).  Entre eles, duas redes têm operações no Brasil: a maior do mundo (de origem francesa) e a 25ª (brasileira!). É significativo estar no mapa, mas, pelo tamanho e perfil da nossa população, o Brasil poderia ter um peso muito maior no consumo global de artigos esportivos. Um dos freios é o nosso ambiente comercial fechado. Em 2007, o Brasil elevou tarifas de importação de vestuário e calçados de 20% para 35%, mantendo desde então uma das alíquotas mais altas do mundo para o setor. O resultado aparece nos dados. Segundo o IBGE, as vendas de vestuário e calçados (em geral, não apenas esportivos) caíram 4,4% quando comparamos 2025 com 2007. No mesmo período, o varejo total brasileiro cresceu quase 70%.
Por Gabriel Rezende 16 de setembro de 2025
Relatório da UNICEF feito com informações de 190 países destacou que, pela primeira vez, o número de crianças e jovens obesos superou o de desnutridos!
Leia mais